Oi pessoal! Sei que estou um pouco ausente do Blog nestes tempos, mas são as provas e a correria do dia-a-dia. E para compensar a ausência, trago aqui no Blog um disco raro e de grande importância para nossa música brasileira. Um disco que celebra o talento (hoje em dia pouco conhecido) do cantor, compositor e grande pianista, Dick Farney, e o talento recém descoberto de Norma Bengell, atriz que se destacou nos anos 1960 pela sua beleza e semelhança com a atriz francesa Brigitte Bardot e que também se aventurou pelos caminhos da música nessa época. Dick Farney era conhecido pela sua voz firme, Um disco de rara beleza, com músicas alusivas à Bossa Nova, como as clássicas "Você" (com Dick Farney e Norma Bengell) e "Inútil Paisagem", "Samba de Duas Notas", "Fotografia", 'Vivo Sonhando", "Historinha" e "Tristeza de Nós Dois", além da música "Vou Por Aí", interpretada aqui por Norma Bengell, mas consagrada como sucesso absoluto por Nara Leão, na mesma época. Embora não seja tão conhecido, este LP traz uma bom conjunto da obra de Dick Farney, tanto pela capa, desenvolvida pela gravadora Elenco em sua série de capas de meados da década de 1960, quanto pelas canções belíssimas que contém. Assim, convido todos a conhecerem um pouco mais de Norma Bengell e Dick Farney.
1 - Você - Norma Bengell & Dick Farney
2 - Vivo Sonhando
3 - Meu Mundo É Você
4 - Pequeno Olhar
5 - Hoje É Dia de Amor
6 - Historinha
7 - Fotografia
8 - Samba de Duas Notas
9 - Vou Por Aí - Norma Bengell
10 - Tristeza de Nós Dois
11 - Inútil Paisagem
12 - One For My Baby
"Fazer música não é botar fusca na praça. Não é linha de montagem, não". Elis Regina
quinta-feira, 31 de março de 2011
1964 - Dick Farney
segunda-feira, 28 de março de 2011
1955 - Alma da Canção Brasileira - Carlos Galhardo
Oi pessoal! Nesta segunda-feira, posto aqui no Blog mais um disco de Carlos Galhardo. Para quem não o conhece, este argentino, mas brasileiro de coração, foi um dos mais populares e talentosos cantores na época em que o rádio era o principal veículo de comunicação, ao lado dos grandes Vicente Celestino, Orlando Silva, Francisco Alves, Mário Reis e Silvio Caldas. Um cantor que possuía uma voz belíssima, grave, marcante, que transformava simples canções em maravilhosas músicas, que encantam todos até hoje. Quem nunca ouviu a música "Fascinação", na voz de tantos e tantas cantoras diferentes? Pois foi Carlos Galhardo o primeiro a cantar e fazer desta música belíssima um sucesso absoluto. Lançada em 1955, esta coletânea nos traz alguns dos maiores sucessos de Carlos Galhardo gravados em velhos bolachões de 78 rpm. Dentre as 8 músicas deste LP, destacam-se "Uma Casa Portuguesa" e "Bailinho da Madeira", em homenagem ao povo e à cultura lusitana, além de "Mariana", "Mãezinha Querida", "A Pequenina Cruz do Teu Rosário", "Velho Realejo" e "Bodas de Prata". Um disco que, apesar de ser uma coletânea, traz um conteúdo musical riquíssimo, com a marca inconfundível de Carlos Galhardo. "O rei da valsa", apelido dado pelo apresentador Blota Júnior, pra mim, define-se como um " cantor que dispensa adjetivos", um cantor que tinha o Brasil e sua gente no seu coração e na sua alma.
1 - Bodas de Prata
2 - A Pequenina Cruz do Teu Rosário
3 - Velho Realejo
4 - Mãezinha Querida
5 - Doce Amor
6 - Bailinho da Madeira
7 - Mariana
8 - Uma Casa Portuguesa
domingo, 27 de março de 2011
1973 - Dalva
Oi pessoal! Neste domingo, posto aqui no Blog de uma das maiores cantoras que o Brasil já teve o prazer de conhecer, ver e ouvir. Eleita Rainha do Rádio em 1952, Dalva de Oliveira se consagrou como uma das mais lindas vozes de nossa música ao interpretar emocionada muitos sucessos durante seus mais de 30 anos de carreira. Dona de uma voz forte, marcante e muito característica sua, Dalva deixou saudades, fez o Brasil chorar com sua morte, ocorrida em 30 de agosto de 1972. Após a sua morte, foram feitas diversas homenagens a essa cantora memorável, que todos deveriam pelo menos conhecer, tanto pela sua importância quanto pelo seu imenso talento. E uma das homenagens prestadas a ela na época foi essa coletânea lançada em 1973, com os 20 maiores sucessos de Dalva, considerados pela gravadora na ocasião. Uma bela homenagem a quem alegrou o Brasil durante décadas, e que a cada música, colocava o sentimento e a emoção a cada verso, cada estrofe, cada rima. Embora tenha 20 músicas, não foi lançado como Long-Play duplo, apenas em versão simples. Assim, as músicas tiveram que ser cortadas e apresentam como se fosse um grande Pot-Pourri com seus maiores sucessos. E, analisando deste modo, eles fizeram um excelente trabalho. As primeiras duas músicas, "Ave Maria do Morro" e "Olhos Verdes" são as únicas que foram lançadas em sua versão completa. As demais, foram cortadas de forma a montar esse grande Pot-Pourri, com belas canções que em sua voz se tornaram maravilhosas, como "Estrela do Mar", "Que Será?", "Estão Voltando As Flores", "Yira...Yira", "As Pastorinhas", "A Bahia Te Espera", "Segredo" (com um depoimento de Dalva sobre o amor), "Hino Ao Amor" e seu último grande sucesso, "Bandeira Branca" (também com uma singela despedida de Dalva). Uma homenagem do Blog da Música Brasileira a essa cantora incomparável, intraduzível e inimitável, mãe de Pery Ribeiro e que merecia essa homenagem nossa. Dalva de Oliveira certamente vive em nossos corações, vive em nossa música brasileira, vive em nossos corações.
1 - Ave Maria No Morro
2 - Olhos Verdes
3 - A Bahia Te Espera
4 - A Grande Verdade
5 - Que Será?
6 - Velhos Tempos
7 - Bom Dia
8 - Yira...Yira
9 - Estrela do Mar
10 - Tudo Acabado
11 - Dois Corações
12 - Mentira de Amor
13 - Segredo
14 - Hino Ao Amor
15 - Pastorinhas
16 - Zum Zum
17 - Estão Voltando As Flores
18 - Minueto
19 - Rancho da Praça Onze
20 - Bandeira Branca
sábado, 26 de março de 2011
1965 - Pery

Oi pessoal! Neste sábado, posto o primeiro disco do Blog de um cantor muito importante de nossa música popular brasileira: Pery Ribeiro. Filho de dois gênios de nossa música brasileira, Herivelto Martins e Dalva de Oliveira, Pery Ribeiro iniciou sua carreira de cantor ainda jovem, na década de 1950, com interpretações belíssimas da Bossa Nova que tomava conta do Rio de Janeiro e do Brasil nessa época. O primeiro cantor a gravar comercialmente a canção "Garota de Ipanema", se destacou principalmente no início da década de 1960 ao gravar os sucessos da Bossa Nova e, após, os primeiros sucessos da MPB. Ao lado de Leny Andrade, desenvolveu vários trabalhos mais próximos do jazz norte-americano. Neste disco, lançado originalmente em 1965, "Pery" nos traz alguns dos primeiros sucessos da nova (até então) música popular brasileira, como "Preciso Aprender a Ser Só", "Maria Moita" e "Primavera", além de "João Valentão" e "Dora", do mestre Dorival Caymmi, o sucesso de Maysa, "Demais", a antológica "Carinhoso", de Pixinguinha e João de Barro e a clássica bossa-novista "Samba de Verão". Um disco que mostra um Pery Ribeiro em transição de estilo musical, juntamente com a música brasileira, que veria em Elis e seu "Arrastão" o início de um novo movimento musical, a MPB, ainda em 1965. Assim, temos um disco para todos os gostos, que vão desde o bom e velho Caymmi até os sucessos do início da MPB. Um disco completo, na voz de ninguém menos que Pery Ribeiro.
1 - Deus Brasileiro
2 - João Valentão
3 - Vem
4 - Maria Moita
5 - Primavera
6 - Gabriela
7 - Dora
8 - Assim É A Bahia
9 - Preciso Aprender A Ser Só
10 - Samba de Verão
11 - Demais
12 - Carinhoso
sexta-feira, 25 de março de 2011
1958 - Naturalmente - Elizeth Cardoso
Oi pessoal! Nesta sexta-feira, posto aqui no Blog um disco que gosto muito de nossa querida Elizete (aqui escrito com "Th") Cardoso. Dona de uma voz maravilhosa e um talento sem igual, Elizete se consagrou e é considerada por muitos (por mim, inclusive) como uma das maiores cantoras brasileiras de todos os tempos. Consagrada em seu antológico LP "Canção do Amor Demais", com músicas de Tom e Vinicius, lançado também em 1958, Elizete contribuiu para que a Bossa Nova tomasse proporções não imaginadas por seus protagonistas e participantes. Um sucesso que não durou apenas enquanto a Bossa Nova invadia os lares brasileiros através do rádio e da televisão, nos anos que antecederam o golpe militar de 1964. Até hoje, o disco "Canção do Amor Demais" é muito conhecido entre os amantes de boa música brasileira e considerado um dos maiores discos da história musical brasileira. Símbolo da geração que viu o Brasil construir uma nova capital e ser campeão do mundo no futebol, Elizete vivia seu maior momento de sucesso, consagração e prestígio até então. E, neste contexto, está este LP de hoje. "Naturalmente" foi gravado em fins de 1958, quando Elizete estava em seu auge até então, trazendo uma cantora mais consciente de seu potencial musical, seu talento e sua magnífica voz. Dentre as 12 faixas do disco, destaco o sucesso de "Na Cadência do Samba", música conhecidíssima de muitos, mas que não se associa a Elizeth muitas vezes, além de "É Luxo Só" (gravado por João Gilberto um ano depois, em seu LP "Chega de Saudade"), "Sozinha", "Praça Sete", "Você Voltou" e "Onde Estará Meu Amor". Um disco que mostra a grandeza de Elizete no que ela fazia com perfeição: cantar e emocionar!
1 - É Luxo Só
2 - Suas Mãos
3 - Olha-me, Diga-me
4 - Praça Sete
5 - Onde Estará Meu Amor
6 - Sozinha
7 - Na Cadência do Samba
8 - Jogada Pelo Mundo
9 - Você Voltou
10 - Pedestal
11 - Fui Procurar Distração
12 - E Nada Mais
quinta-feira, 24 de março de 2011
1968 - O Inimitável - Roberto Carlos
Oi pessoal! Nesta quinta-feira, posto aqui no Blog mais um disco do Rei Roberto Carlos. Lançado originalmente em 1968, "O Inimitável" traz grandes sucessos de sua carreira, como "Ciúme de Você", "Se Você Pensa", "Eu Te Amo, Eu Te Amo, Eu Te Amo" e "As Canções Que Você Fez Pra Mim". Este disco marca uma fase de transição na carreira do Rei, onde ele começa a cantar músicas que se aproximam com estilos diferentes do que cantava até então, como rock e soul. Como exemplo, temos a antológica "As Curvas da Estrada de Santos", lançada um ano depois deste disco e que traz um rock um pouco mais "barulhento" do cantado até então, tanto no sentido dos instrumentos utilizados e da própria canção, como também da interpretação mais forte e intensa. Embora seja um disco de transição, mudança de estilo e repertório, este disco traz a marca registrada de Roberto Carlos, com sucessos que marcaram não só o final dos anos 1960, mas que continuam na cabeça de milhares de fãs de Roberto por esse Brasil a fora.
1 - E Não Vou Mais Deixar Você Tão Só
2 - Ninguém Vai tirar Você de Mim
3 - Se Você Pensa
4 - É Meu, É Meu, É Meu
5 - Quase Fui Lhe Procurar
6 - Eu Te Amo, Eu Te amo, Eu Te Amo
7 - As Canções Que Você Fez Pra Mim
8 - Nem Mesmo Você
9 - Ciúmes de Você
10 - Não Há Dinheiro Que Pague
11 - O Tempo Vai Apagar
12 - Madrasta
1 - E Não Vou Mais Deixar Você Tão Só
2 - Ninguém Vai tirar Você de Mim
3 - Se Você Pensa
4 - É Meu, É Meu, É Meu
5 - Quase Fui Lhe Procurar
6 - Eu Te Amo, Eu Te amo, Eu Te Amo
7 - As Canções Que Você Fez Pra Mim
8 - Nem Mesmo Você
9 - Ciúmes de Você
10 - Não Há Dinheiro Que Pague
11 - O Tempo Vai Apagar
12 - Madrasta
quarta-feira, 23 de março de 2011
1994 - Isso É Bossa Nova - Leila Pinheiro
Oi pessoal! Nesta quarta-feira, agradeço aos 15000 visitantes que já passaram por aqui desde o início das atividades deste Blog: o meu sincero muito obrigado! Posto aqui hoje o primeiro disco de Leila Pinheiro do Blog. E, não podia ser outro. Através deste disco foi que eu comecei a conhecer melhor o trabalho desta cantora incrível, que sabe fazer dos clássicos da Bossa Nova a canções já consagradas em nossa música popular brasileira, um misto de melodia, ritmo e leveza. Sim, pra mim, este é o adjetivo que melhor descreve Leila Pinheiro: leveza. Revelada ao público após ganhar o terceiro lugar no "Festival dos Festivais", promovido pela Tv Globo, em 1985 (pela comemoração dos 20 anos da emissora), com a música "Verde". No mesmo festival em que Tetê Espindola roubou a cena com a vencedora "Escrito Nas Estrelas". Conhecida como a "cantora bossa nova", pela sua calma, leveza e musicalidade, Leila Pinheiro revelou-se uma cantora de grande talento, colecionando diversos prêmios e públicos. Neste disco em especial (o último da sua carreira gravado em LP), Leila nos traz grandes sucessos clássicos da Bossa Nova, como "Samba do Avião", "Chega de Saudade", "Este Seu Olhar" e o pot-pourri "Overture", bem elaborado e que faz referência ao disco "Orfeu da Conceição", gravado por Tom e Vinicius, em 1956. Também merecem destaque as músicas "Discussão" e "Caminhos Cruzados", de Newton Mendonça e Tom Jobim, "Folha de Papel", de Sérgio Ricardo, "Rapaz de Bem', do gênio Johnny Alf e "Samba da Pergunta", de M. Vasconcellos e Pigarrilho. Um disco que nos traz uma Bossa Nova atualizada musicalmente, através de uma cantora que nasceu para cantar as músicas deste que é um dos principais movimentos musicais brasileiros. Um estilo que lança suas influências em artistas até hoje. Como em Leila Pinheiro em seu "Isso É Bossa Nova".
1 - Overture: Desafinado / O Pato / Ela É Carioca / Vivo Sonhando / Garota de Ipanema
2 - A Primeira Vez
3 - Discussão
4 - Amor Certinho
5 - Sem Mais Adeus
6 - Caminhos Cruzados
7 - Este Seu Olhar
8 - Folha de Papel
9 - Samba da Pergunta
10 - Por Quem Morreu de Amor
11 - Chega de Saudade
12 - Rapaz de Bem
13 - Sabe Você
14 - Samba do Avião
1 - Overture: Desafinado / O Pato / Ela É Carioca / Vivo Sonhando / Garota de Ipanema
2 - A Primeira Vez
3 - Discussão
4 - Amor Certinho
5 - Sem Mais Adeus
6 - Caminhos Cruzados
7 - Este Seu Olhar
8 - Folha de Papel
9 - Samba da Pergunta
10 - Por Quem Morreu de Amor
11 - Chega de Saudade
12 - Rapaz de Bem
13 - Sabe Você
14 - Samba do Avião
segunda-feira, 21 de março de 2011
1961 - Quando A Saudade Apertar - Orlando Silva
Oi pessoal! Nesta segunda-feira, posto aqui no Blog mais um disco do saudoso e inesquecível Orlando Silva. Dono de uma voz marcante, forte e imponente, Orlando Silva é um dos cantores mais populares de nossa música brasileira dos anos 1940, 1950 e início de 1960. Lançado por Francisco Alves em seu programa, Orlando Silva arrastava uma multidão de fâs, que o consideravam a mais bela voz do Brasil, ganhando assim a alcunha de "cantor da multidões". Intérprete de inúmeros sucessos de nossa música, como a marchinha "A Jardineira", "Aos Pés da Cruz", "Nada Além" e "Lábios Que Beijei", Orlando Silva nos traz neste disco de 1961, músicas belíssimas, que em sua voz ganharam nova vida, nova melodia. Assim, temos neste disco, além de uma bela vista da cidade do Rio de Janeiro ao fundo (com o Pão de açúcar e o Corcovado mais ao longe), canções que valem a pena serem destacadas, como "Atire A Primeira Pedra", "Eu Sei", "Tenho Amizade A Você", "Quando A Saudade Apertar", "Eu Sinto Vontade de Chorar", "Cancioneiro" e "Espelho do Destino".
1 - Quando A Saudade Apertar
2 - Atire A Primeira Pedra
3 - Que Importa Para Nós Dois a Despedida
4 - Adeus
5 - Cancioneiro
6 - Lágrima de Homem
7 - Espelho do Destino
8 - Quero Voltar Aos Braços Teus
9 - Tenho Amizade A Você
10 - Voz do Dever
11 - Eu Sinto Vontade de Chorar
12 - Eu Sei
1 - Quando A Saudade Apertar
2 - Atire A Primeira Pedra
3 - Que Importa Para Nós Dois a Despedida
4 - Adeus
5 - Cancioneiro
6 - Lágrima de Homem
7 - Espelho do Destino
8 - Quero Voltar Aos Braços Teus
9 - Tenho Amizade A Você
10 - Voz do Dever
11 - Eu Sinto Vontade de Chorar
12 - Eu Sei
domingo, 20 de março de 2011
1975 - Jóia - Caetano Veloso
Oi pessoal! Neste domingão, posto aqui no Blog mais um disco de Caetano. Desta vez, trago o disco "Jóia", de 1975, gravado no Brasil após alguns anos no exílio na europa. Apesar de não se encontrar no exílio, Caetano teve esse disco censurado pela ditadura, acho que vocês devem imaginar o porquê. Na capa, original, censurada pela ditadura, aparecem Caetano, sua mulher e seu filho semi-nus, numa figura desenhada pelo próprio Caetano. Na contra-capa, aparecia uma imagem dos três também semi-nus. Eis o motivo da Para conseguir lançar o disco, Caetano resolveu idealizar uma capa mais simples, apenas com os passarinhos.
Pra mim, este disco é um dos melhores de Caetano, com destaque para as músicas "Escapulário", "Pipoca Moderna", "Guá", "Canto do Povo de Um Lugar", "Na Asa do Vento", "Minha Mulher" e para o sucesso dos Beatles, "Help". Um disco que fala por si mesmo, não só pela importância deste disco para a história da música brasileira, mas também pela qualidade de suas músicas. Vale a pena conhecer.
1 - Minha Mulher
2 - Guá
3 - Pelos Olhos
4 - Asa
5 - Lua, lua, lua, lua
6 - Canto do Povo de Um Lugar
7 - Pipoca Moderna
8 - Jóia
9 - Help
10 - Gravidade
11 - Tudo tudo tudo
12 - Na Asa do Vento
13 - Escapulário
Pra mim, este disco é um dos melhores de Caetano, com destaque para as músicas "Escapulário", "Pipoca Moderna", "Guá", "Canto do Povo de Um Lugar", "Na Asa do Vento", "Minha Mulher" e para o sucesso dos Beatles, "Help". Um disco que fala por si mesmo, não só pela importância deste disco para a história da música brasileira, mas também pela qualidade de suas músicas. Vale a pena conhecer.
1 - Minha Mulher
2 - Guá
3 - Pelos Olhos
4 - Asa
5 - Lua, lua, lua, lua
6 - Canto do Povo de Um Lugar
7 - Pipoca Moderna
8 - Jóia
9 - Help
10 - Gravidade
11 - Tudo tudo tudo
12 - Na Asa do Vento
13 - Escapulário
sábado, 19 de março de 2011
1971 - Tim Maia
Oi pessoal! Neste sábado, posto o primeiro disco do Blog de um dos maiores cantores brasileiros, um cantor que marcou com seu estilo único diversos sucessos de nossa MPB. Dono de uma voz forte, um pouco rouca e grave, Tim Maia foi um dos precursores do estilo Soul no Brasil, incorporando-o em sua músicas. Nascido no Rio de Janeiro, Tim Maia começou no meio da música aos 15 anos, onde conheceu Roberto Carlos, Erasmo Carlos e outros nomes da música que começavam a surgir na época. Sua carreira começo a ter maior sucesso após a gravação da música "Não Vou Ficar", em 1968, de sua autoria, por Roberto Carlos, entrando também na trilha sonora do filme "Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-Rosa", do mesmo ano. Dois anos mais tarde, grava a música "These Are The Songs", em dueto com Elis para o LP "...Em Pleno Verão" da cantora. Lança também seu primeiro disco, "Tim Maia", no mesmo ano, onde encontra grande sucesso, com as músicas "Primavera", "Azul da Cor do Mar" e "Eu Amo Você". Neste LP, o segundo da carreira de Tim Maia, as músicas "Não Quero Dinheiro (Só Quero Amar)" e "Você" se transformaram em alguns dos maiores sucessos da carreira de Tim. Dentre as outras faixas do álbum, merecem destaque as músicas "Preciso Aprender A Ser Só", de Marcos e Paulo Sergio Valle, "Salve Nossa Senhora", "A Festa de Santo Reis", "É Por você Que Eu Vivo" e "Um Dia Eu Chego Lá". Além destas, temos três músicas em inglês, com sotaque impecável, e com destaque para a música "I Don't Know What To Do With Myself". Um disco que, apesar de ser o segundo da carreira de Tim, mostra seu talento, sua irreverência e personalidade musical sem igual. Um disco à altura do grande Tim Maia. Uma "brasa mora", como diria o Rei.
1 - A Festa de Santo Reis
2 - Não Quero Dinheiro (Só Quero Amar)
3 - Salve Nossa Senhora
4 - Um Dia Eu Chego Lá
5 - Não Vou Ficar
6 - Broken Heart
7 - Você
8 - Preciso Aprender A Ser Só
9 - I Don't Know What To Do With Myself
10 - É Por Você Que Vivo
11 - Meu País
12 - Don't Care
sexta-feira, 18 de março de 2011
1975 - Caça À Raposa - João Bosco
Oi pessoal! Nesta sexta-feira, posto aqui no Blog um post inspirado no post de ontem. Ontem dei uma olhada no Blog para ver quais novidades poderia mostrar a vocês e vi que não tinha postado nenhum disco do compositor e cantor João Bosco. Daí, na hora escolhi este disco de João, por diferentes motivos. Primeiro, porque a capa já diz muito sobre o disco: sensacional. Pra mim, um trabalho belíssimo, que chama atenção (sem apelação) para o disco e o conteúdo musical que ele contém. Consagrado compositor e cantor brasileiro, João Bosco teve seu trabalho amplamente divulgado e reconhecido por Elis, cujos maiores sucessos de João (ao lado do não menos importante Aldir Blanc) da década de 1970 foram cantados por ela de forma única e maravilhosa. Neste contexto, foi gravado este disco, com canções que se tornaram verdadeiras obras-primas na voz de Elis e que, aqui, apresentam o registro do próprio compositor para com suas criações musicais. Músicas como "Bodas de Prata" (gravado por Elis em 1972 para o disco "Elis", até então duplo, mas descartado na formação de um disco único e gravado apenas em 1972, numa coletânea da Philips, com os fonogramas que ficaram de fora dos discos de Elis, o LP "Elis Especial", de 1979), "Caça À Raposa", "Dois Pra Lá, Dois Pra Cá" e "O Mestre-Sala dos Mares" (gravado por Elis no fantástico LP "Elis", de 1974) trazem uma versão diferente, mais compassada, menos marcante, mas não menos importante do que as gravadas por Elis. Além destas, Elis gravou também "Jardins de Infância" (no Lp "Falso Brilhante", de 1976, com a trilha sonora do show homônimo, o maior da carreira de Elis, um dos maiores da história da música brasileira) e "Violeta de Belford Roxo", também sobra de um LP (neste caso, o "Elis", de 1977) e lançada no Lp "Elis Especial", de 1979. No entanto, também merecem destaque as músicas "Casa de Marimbondo", "De Frente Pro Crime"e "Escadas da Penha", músicas que conheci na voz de João Bosco e mostram ao público que, apesar de ser um excelente compositor, também se revelou um cantor de sucesso e com um potencial enorme para ser explorado. Assim como a música brasileira ainda possui um grande potencial para ser explorado, canções gravadas em discos que saíram do mercado há muitos anos e que foram esquecidas, músicos que não são lembrados, cantores e cantoras atuais que merecem ter seu trabalho reconhecido e conhecido. Afinal, a música brasileira é nossa cultura, nossa história, nosso presente e nosso futuro, a única que transmite a realidade, o dia-a-dia do brasileiro como ele realmente é.
1 - O Mestre-Sala dos Mares
2 - De Frente Pro Crime
3 - Dois Pra Lá, Dois Pra Cá
4 - Jardins de Infância
5 - Jandira da Gandaia
6 - Escada da Penha
7 - Casa de Marimbondo
8 - Nessa Data
9 - Bodas de Prata
10 - Caça À Raposa
11 - Kid Cavaquinho
12 - Violeta de Belford Roxo
1 - O Mestre-Sala dos Mares
2 - De Frente Pro Crime
3 - Dois Pra Lá, Dois Pra Cá
4 - Jardins de Infância
5 - Jandira da Gandaia
6 - Escada da Penha
7 - Casa de Marimbondo
8 - Nessa Data
9 - Bodas de Prata
10 - Caça À Raposa
11 - Kid Cavaquinho
12 - Violeta de Belford Roxo
quinta-feira, 17 de março de 2011
1995 - Elis Ao Vivo
Oi pessoal! Nesta quinta-feira, 17 de março, posto mais um disco de Elis Regina, mas com um motivo especial: se estivesse viva, Elis completaria hoje 66 anos de idade. Parabéns, Elis! O que fica, é a saudade desta cantora maravilhosa que encantou e encanta até hoje legiões de fãs e amantes de boa música brasileira, músicas que traduziam em versos uma época em que o Brasil, marcado pelo regime militar e pela ditadura, buscava a liberdade, a democracia, os direitos de ir e vir. O Brasil se inebriava com a voz firme, doce e linda de Elis, desde a jovem garota de "Arrastão", até a cantora consagrada de "Trem Azul", "Aprendendo a Jogar" e "Alô, Alô, Marciano". E o Brasil chorou sua morte. Até hoje, Elis é lembrada por aqueles que a conheceram, por aqueles que a ouviram cantar e por aqueles que admiram seu trabalho, mesmo sem tê-la conhecido, como é o meu caso. Neste disco, Elis, grávida de 7 meses, apresenta para um público de 3500 pessoas seu mais novo trabalho, o LP "Elis", de 1977, com as músicas "Morro Velho", "Transversal do Tempo", "Caxangá", "Romaria" e "Colagem". Músicas até então desconhecidas do público, mas que se transformaram em grandes sucessos de sua carreira. Gravado ao vivo no Anhembi, em 25 de julho de 1977, "Elis Ao Vivo" trazia além de Elis, César Camargo Mariano e grupo, Ivan Lins, João Bosco, Renato Teixeira e Cláudio Lucci. Um show belíssimo. Dentre as canções do show, destaque para "Cartomante", no final do show, "Madalena", "Romaria", "Triste", "Colagem", "Transversal do Tempo" e "A Dama do Apocalipse". Um show que não merecia ser apenas lembrado por quem o assistiu e, por isso, foi lançado em 1995, nas comemorações dos 50 anos de nascimento de Elis. Fica aqui registrada uma singela homenagem a essa artista extraordinária que é Elis Regina.
1 - Como Nossos Pais
2 - Travessia
3 - Morro Velho
4 - Romaria
5 - A Dama do Apocalipse
6 - Colagem
7 - Madalena
8 - Qualquer Dia
9 - Cadeira Vazia
10 - Vida de Bailarina
11 - Triste
12 - Dois Pra Lá, Dois Pra Cá
13 - O Mestre-Sala dos Mares
14 - Transversal do Tempo
15 - Cartomante
terça-feira, 15 de março de 2011
1980 - Sentinela - Milton Nascimento
Oi pessoal! Nesta terça-feira, posto aqui no Blog mais um disco do grande "monstro" (no melhor dos sentidos) Milton Nascimento. Nascido na capital fluminense, mas criado desde a infância em Três Pontas, Minas Gerais, Milton Nascimento saiu da simples e calma vida mineira para mudar a história da música brasileira, com suas músicas belíssimas, de letras ricas em poesia, em vida, em sentimento. Músicas que nos fazem pensar em nós mesmos, em nossa história, como "Cais", músicas que nos fazem pensar na vida e o que dela mais nos importa. Músicas que trazem em si uma reflexão de si mesmo. Pelo menos, é o que sinto quando ouço músicas como "Canção da América", "Morro Velho", "Nada Será Como Antes", "O Cio da Terra", dentre tantas outras. Trago aqui hoje um dos melhores trabalhos de Milton (na minha humilde opinião); lançado originalmente em 1980, "Sentinela" tem em seu repertório canções marcantes não só da carreira de Milton, com também nesse aspecto de nos fazer repensar muitas coisas. Músicas como "Canção da América", "Peixinhos do Mar", "Sueño Con Serpientes", "Cantiga" e "Roupa Nova". Destaco especialmente a música "Sentinela", que dá nome ao disco, por possuir uma belíssima introdução de música sacra e, após, inicia-se a música, deforma diferente e cheia de efeitos. Pra mim, uma das melhores de Milton e a melhor do disco. Não sei se concordarão comigo sobre esta música. Contudo, a genialidade e a importância deste disco para música brasileira são incontestáveis. Um disco sensacional, digno de Milton Nascimento.
1 - O Velho
2 - Peixinhos do Mar
3 - Tudo
4 - Canção da América
5 - Sueño Con Serpientes
6 - Roupa Nova
7 - Povo de Raça Brasil
8 - Sentinela
9 - Cantiga (Caicó)
10 - Bicho Homem
11 - Itamarandiba
12 - Um Cafundé, Na Cabeça Malandro
13 - Peixinhos do Mar (Chorus)
1 - O Velho
2 - Peixinhos do Mar
3 - Tudo
4 - Canção da América
5 - Sueño Con Serpientes
6 - Roupa Nova
7 - Povo de Raça Brasil
8 - Sentinela
9 - Cantiga (Caicó)
10 - Bicho Homem
11 - Itamarandiba
12 - Um Cafundé, Na Cabeça Malandro
13 - Peixinhos do Mar (Chorus)
domingo, 13 de março de 2011
1964 - O Samba É Mais Samba - Jair Rodrigues
Oi pessoal! Neste domingo, escolhi para postar um disco sensacional do sambista Jair Rodrigues. Especialmente dedicado ao amigo Chris, pelas suas contribuições ao Blog e por proporcionar a mim a oportunidade de ouvir este disco fantástico com qualidade primorosa. Muito obrigado, Chris! Também aproveito aqui para comentar sobre a mudança no visual o Blog. Não sei o que acharam (aliás, podem comentar a respeito), mas estava com muita vontade de dar uma renovada, deixá-lo com uma aparência mais alegre e jovial. Ainda durante esta semana farei alguns ajustes, pra deixá-lo "nos trinques". Voltando ao disco, "O Samba É Mais Samba" traz uma das fases mais maravilhosas da música (pelo menos, na minha opinião) de Jair, onde os sambões contagiavam a todos que acompanhavam Jair em suas apresentações e seus discos. Este disco nos apresenta alguns dos sucessos que o consagraria, ao lado de Elis Regina, no início da dupla que conquistou o Brasil nos primeiros anos após o golpe militar. Com Elis comandando o programa "O Fino da Bossa", exibido pela Tv Record, entre 1965 e 1967, e Jair como convidado fixo, não demorou muito para que a dupla se tornasse referência em seus pot-pourris de sambas, divertindo a todos que assistiam a esse programa, que trazia como convidados especiais desde Caetano Veloso e Gilberto Gil até Dorival Caymmi e Adoniran Barbosa. O "Pot-Pourri - Falsa Bahiana - É Luxo Só - Tem Que Balançar - O Samba da Minha Terra - Eu Quero Um Samba" mostra a diversidade musical que Jair transformava em sucesso, destacando-se como uma das melhores faixas do disco, onde apresentava sucessos que iriam agitar "O Fino da Bossa" anos mais tarde (como "Falsa Bahiana e "Tem Que Balançar") e músicas consagradas na voz de João Gilberto, como "O Samba da Minha Terra" e "É Luxo Só". Além desta preciosidade, o disco traz ainda as músicas "Barravento" (sucesso na voz de Sérgio Ricardo), "Tá Engrossando" e "Ué" (que fariam parte, em 1965, dos shows realizados no Teatro Paramount, ao lado de Elis, e que gerariam o antológico disco "Dois Na Bossa", que marcaria o início desta dupla fantástica (que duraria apenas 3 anos), além de "Pica-Pau"' (numa alusão, mesmo que sem intenção, ao produtor musical "Walter Silva", que produziria a dupla Elis e Jair, mas que também era o dublador do personagem do desenho), "Samba do Carioca" (o clássico de Tom Jobim), "Encanto do Mar", "Terra Carioca" e "Eu Vou Pra Lá". Um disco que, apesar de não ser muito conhecido, vale a pena ser resgatado, conhecido e apreciado por todos os que gostam de boa música e do sambista Jair Rodrigues.
1 - Tá Engrossando
2 - Pot-Pourri - Falsa Bahiana - É Luxo Só - Tem Que Balançar - O Samba da Minha Terra - Eu Quero Um Samba
3 - Ué
4 - Pica-Pau
5 - Encanto do Mar
6 - Eu Vou Pra Lá
7 - Eu E A Roseira
8 - Zé do Trem
9 - Samba do Carioca
10 - Garoto de Morro
11 - Barravento
12 - Terra Carioca
1 - Tá Engrossando
2 - Pot-Pourri - Falsa Bahiana - É Luxo Só - Tem Que Balançar - O Samba da Minha Terra - Eu Quero Um Samba
3 - Ué
4 - Pica-Pau
5 - Encanto do Mar
6 - Eu Vou Pra Lá
7 - Eu E A Roseira
8 - Zé do Trem
9 - Samba do Carioca
10 - Garoto de Morro
11 - Barravento
12 - Terra Carioca
sábado, 12 de março de 2011
1969 - Vanusa

1 - Meu Depoimento
2 - Que Você Está Fazendo Neste Lugar Tão Frio
3 - O Que É Meu É Teu
4 - Teu Regresso
5 - Espere
6 - Hei Sol
7 - Atômico, Platônico
8 - Sunny
9 - Eu Sei Viver Sozinha
10 - Hey Joe
11 - E Você Não Diz Nada
12 - Caminhemos
sexta-feira, 11 de março de 2011
1967 - Ronnie Von
1 - A Praça
2 - Escuta Meu Amor
3 - Vamos Protestar
4 - Canção de Ninar Meu Bem
5 - Igual a Peter Pan
6 - Vamos Cantar
7 - Se Alguém Chorou
8 - A Catedral
9 - O Carpinteiro
10 - Menina Flor
11 - Minha História
12 - O Mundo Que Eu Pensei
quinta-feira, 10 de março de 2011
1978 - João Gilberto Interpreta Tom Jobim

1 - A Felicidade
2 - Desafinado
3 - Insensatez
4 - Este Seu Olhar
5 - Chega de Saudade
6 - Meditação
7 - Samba de Uma Nota Só
8 - O Nosso Amor
9 - O Amor Em Paz
10 - Só Em Teus Braços
11 - Corcovado
12 - Discussão
quarta-feira, 9 de março de 2011
1963 - Depois do Carnaval - Carlos Lyra

1 - Depois do Carnaval
3 - É Tão Triste Dizer Adeus
4 - Gostar Ou Não Gostar
5 - Mundo À Parte
6 - Aruanda
7 - Canção Que Morre No Ar
8 - Quem Quiser Encontrar O Amor
9 - O Melhor, Mais Bonito, É Morrer
10 - Sem Saída
11 - Marcha da Quarta-Feira de Cinzas
12 - Promessas de Você
13 - Se É Tarde, Me Perdoa
14 - Maria do Maranhão
terça-feira, 8 de março de 2011
1959 - É Pra Todo Mundo Cantar - Blackout
1 - Quem Sabe, Sabe / Saca-Rolha / Touradas em Madrid
2 - Madalena / Enlouqueci / Império do Samba
3 - Chiquita Bacana / Pierrot Apaixonado / Allah-Lá-Ô
4 - É Bom Parar / O Orvalho Vem Caindo / General da Banda
5 - A Jardineira / Grau Dez / Aurora
6 - A Voz do Morro / Atire A Primeira Pedra / É Com Esse Que Eu Vou
segunda-feira, 7 de março de 2011
1958 - O Samba Em Pessoa - Aracy de Almeida

1 - Batucada
2 - Adeus
3 - Minha Cabrocha
4 - Caco Velho
5 - Teleco Teco
6 - Passarinho... Passarinho
7 - Eu Vou Pra Vila
8 - Arrependido
9 - Vitória
10 - Para Me Livrar do Mal
12 - É Batucada
domingo, 6 de março de 2011
1976 - Cartola
1 - O Mundo É Um Moinho
2 - Minha
3 - Sala de Recepção
4 - Não Posso Viver Sem Ela
5 - Preciso Me Encontrar
6 - Peito Vazio
7 - Aconteceu
8 - As Rosas Não Falam
9 - Sei Chorar
10 - Ensaboa
11 - Senhora Tentação
12 - Cordas de Aço
sábado, 5 de março de 2011
1972 - Compacto - Sandália de Prata - Tema Carnaval - Eu E A Brisa - Não Deixe A Zorra Morrer - Johnny Alf
1 - Sandália de Prata
2 - Tema Carnaval
3 - Eu E A Brisa
4 - Não Deixe A Zorra Morrer
sexta-feira, 4 de março de 2011
1965 - Compacto - Eu Só Queria Ser - Barquinho Diferente - Claudette Soares

1 - Eu Só Queria Ser
2 - Barquinho Diferente
Este disco pode ser buscado em https://parallelrealitiesstudio.wordpress.com/2010/02/04/claudette-soares-compacto-1965/
quarta-feira, 2 de março de 2011
1964 - Compacto - Nanã - Lobo Bobo - Wilson Simonal

1 - Nanã
2 - Lobo Bobo
terça-feira, 1 de março de 2011
1976 - Compacto Anos 60 - Celly Campello

1 - Estúpido Cupido"
2 - Lacinhos Cor de Rosa
3 - Banho de Lua
4 - Broto Legal
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